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Mostrando postagens de maio, 2018

Recolhimento

Se recolher. Voltar-se para dentro de si. Entender o processo. Absorver e aprender tudo o que a situação tem proporcionado. Depois produzir frutos. Essa é uma lista que se encontra mentalmente gravada no meu inconsciente quando vou dormir pensando em tudo. E isso me anima sabe!? Não é todo dia que escrevo. Que produzo. E está tudo bem. A gente produz na hora certa. Para um bom proveito. Tenho vivido alguns processos e a esperança da minha fé tem se encontrado no que isso vai gerar de bom para mim e para outras pessoas que serão alcançadas nisso. Só que a gente precisa ter paciência quando parece que estamos infrutíferos. É justamente o contrário. A gente só pode oferecer o que tem. Se eu não tenho, vou procurar ter. E é bem por aí que quero começar a escrever.  Sempre me limitei a ser um tipo de pessoa. A que em sua vida nunca tinha  acontecido grandes horrores e tragédias.  Momentos de dor e aquela coisa toda. Não que eu nunca tenha sofrido, ou passado por cois...

Tudo bem não ser bem resolvido em tudo

A cada vez que leio um livro novo eu observo bastante a escrita do autor, e particularmente gosto mais dos textos em que tenho a impressão de que posso ouvir a voz da pessoa que escreveu todas aquelas palavras ali. Ainda mais quando são livros narrativos, com personagens, mas a minha parte favorita de todos eles são os agradecimentos. E tenho sentido e orado para que escreva melhor, de uma forma que inspira quem está lendo o que escrevi, não só sobre o conteúdo disposto no texto em si, mas a escrever também. A se dar uma oportunidade. Mas estou mudando de assunto, o que eu queria mesmo falar é sobre a gente ter paciência com os nossos processos. Vivemos em um mundo, em uma sociedade que todo mundo está sempre pregando algo novo, seja empatia, amor próprio e tantos outros temas que são relevantes sim, mas me faz pensar que há uma cobrança intensa para que a gente seja assim, bem resolvida, se ame abundantemente, saiba dar opinião sobre tudo e isso é muito cansativo. Então quer...

Será que estamos vivendo a vida sem vivê-la?

Recebemos uma notícia ruim aqui em casa de um diagnóstico e tantas outras coisas. Sei que em breve terei muitos testemunhos para compartilhar com vocês para glória de Deus e para edificar suas vidas. Hoje quero limitar esse post em algumas lições, pensamentos e devaneios que tem me rendido todas essas experiências. Peguei-me reparando no quanto somos frágeis, pequenos, e insignificantes se dimensionarmos a galáxia, o universo e o minúsculo pontinho (ou nem isso) que somos dentro dele/a. A qualquer momento podemos receber uma notícia ruim, ficar doentes ou sermos acometidos de qualquer infortúnio e isso me faz perceber que nós precisamos ter em que nos apegar, pra onde correr, nos submetermos àquele que segura todas as pontas quando a barra pesa. Confiarmos, termos fé. E sabe de uma coisa? A gente só percebe se tem fé ou não, se confiamos e se conhecemos a Deus de verdade quando nos vemos em situações como essas. De colocar os pés antes que haja chão, de crer que tudo ficará...