Era uma aula de filosofia da
educação. Estávamos assistindo a um documentário sobre a mesma, na visão de
filósofos voluntários que trabalham palestrando a respeito dela no mundo (meus
amigos da faculdade vão lembrar desse dia, claro que aqueles que leem meu
blog). Quando a mulher, Luciana, discorria um assunto em que explanava que
educar alguém deve gerar compreensão e não adestramento.
Fiz um link com um pensamento que
tive no dia anterior. A respeito do meu desejo de não querer pecar, e a nossa
conduta como cristão, o dever que a gente sente que tem de sermos éticos e
pessoas corretas. Eu não quero pecar por que eu sei que isso é errado, ou vai
contra a minha ética e dever moral como cristã. Mas, por que eu amo o meu Pai,
e aborreço o pecado pela maior consequência que ele traz: o distanciamento de
Deus. A perda da intimidade com o amado da minha alma. Em saber que o pecado
fere o coração dele, por que vai contra tudo aquilo que ele é.
Dessa forma, não quero ser uma filha
"adestrada" como um cão que serve de guarda, ou o cão guia. Quero ser
filha, e amar tanto o meu pai, ao ponto de fugir do pecado.
É extremamente relevante entender que
ao mesmo tempo em que escrevo esse texto, me recordo de um vídeo que vi hoje
mesmo, que contribuiu e muito para que escrevesse a respeito disso. Sobre
santidade não ser parar de pecar e fazer ou não, determinadas coisas. Mas
tentar ver o que for (sexualidade, vida, comportamento e todo o resto) como
Jesus vê. E a partir daí fazer ou não determinadas coisas.
O evangelho é sobre relacionamento, é
me envolver com o Pai santo, e me tornar todos os dias, uma filha santa.
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