Momento particular
Outro dia estava conversando com uma amiga sobre um momento específico quando me sinto linda. E ela achou incomum. Rimos. Expliquei o que queria dizer pra ela. Acontece quando acabo de tirar toda a maquiagem do rosto e olho para aquele reflexo e me percebo por completo, as duas versões. A arrumada, maquiada e a all natural. E percebo que em ambos os momentos estou linda porque sou a mesma pessoa de quando estava toda nos trinques e de quando tiro todos os apetrechos. Enxergar-me na realidade tem me feito sentir isso por mim mesma. É uma sensação boa.
Quanto mais tempo a gente passa com a gente se conhecendo, se levando em dates fazem você se avaliar e se enxergar de outra forma. É aquela coisa de para sempre onde eu estiver eu vou me levar. Eu sempre serei a minha eterna companhia. E eu preciso realmente apreciar isso. Gostar de passar tempo comigo tanto quanto gosto e gasto com os outros. Não estou defendendo o narcisismo não. Porque tem a outra parte também. A overdose do "eu". E quando a gente se sente cansado, no bom sentido, de estar sempre com a gente. Pensando. Cuidando-se ou seja lá o que. Não sou só eu quem me sinto assim, uma vez li numa crônica da Martha Medeiros essa coisa da overdose de si.
Não sei... Acho que é um pouco também daquela coisa da gente não conseguir se ver 100% do tempo, quando nossos olhos brilham por falarmos de algo que toca nosso coração, ou da empolgação que sentimos quando expomos nossa opinião, o que sentimos e queremos. Ou aquele sorriso sincero e espontâneo que os nossos próprios olhos não conseguem captar. Porque somos as reações, os toques. Somos instantes. Não é mesmo? Então essa beleza toda se revela de tantas formas. Nesses mesmos instantes. E ela também está nos olhos de quem vê.
Sendo assim, esse momento particular me faz refletir em todas essas coisas. E penso no que a Bíblia diz sobre termos sidos feitos de uma forma assombrosa, por tão maravilhosa e perfeita. Isso só poderia mesmo ter as mãos de Deus.
Quanto mais tempo a gente passa com a gente se conhecendo, se levando em dates fazem você se avaliar e se enxergar de outra forma. É aquela coisa de para sempre onde eu estiver eu vou me levar. Eu sempre serei a minha eterna companhia. E eu preciso realmente apreciar isso. Gostar de passar tempo comigo tanto quanto gosto e gasto com os outros. Não estou defendendo o narcisismo não. Porque tem a outra parte também. A overdose do "eu". E quando a gente se sente cansado, no bom sentido, de estar sempre com a gente. Pensando. Cuidando-se ou seja lá o que. Não sou só eu quem me sinto assim, uma vez li numa crônica da Martha Medeiros essa coisa da overdose de si.
Não sei... Acho que é um pouco também daquela coisa da gente não conseguir se ver 100% do tempo, quando nossos olhos brilham por falarmos de algo que toca nosso coração, ou da empolgação que sentimos quando expomos nossa opinião, o que sentimos e queremos. Ou aquele sorriso sincero e espontâneo que os nossos próprios olhos não conseguem captar. Porque somos as reações, os toques. Somos instantes. Não é mesmo? Então essa beleza toda se revela de tantas formas. Nesses mesmos instantes. E ela também está nos olhos de quem vê.
Sendo assim, esse momento particular me faz refletir em todas essas coisas. E penso no que a Bíblia diz sobre termos sidos feitos de uma forma assombrosa, por tão maravilhosa e perfeita. Isso só poderia mesmo ter as mãos de Deus.
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