
Virou um hábito ler o que escrevo em dias aleatórios ou sufocantes. Naqueles em que a gente procura por uma inspiração no meio da vida. Valendo dos rascunhos da minha caixa de mensagens do e-mail, relatos do meu diário antigos a minha bucket list. Hoje foi um dia desses. Acho que consigo me ver vivendo todas essas coisas ou revirar a memória e conseguir me olhar como se estivesse fora do corpo, como se aquela pessoa do relato do diário já não fosse mais eu hoje sentada aqui e escrevendo todas essas coisas numa tarde de sol de um domingo.
Não sei. Essa quarentena tem mexido comigo de muitas maneiras. Na verdade não é bem a quarentena. Mas o Senhor com seus propósitos muito bem estabelecidos tem trabalhado no meu coração, coisas que nem sabia que estavam ainda aqui. É um incômodo certas ocasiões mas coloquei na minha cabeça que já que temos que viver esse período histórico, vamos tirar algum proveito disso, não é mesmo? Pois bem. Tudo começou com a lembrança da eternidade e os ídolos do coração que a vida ocupada me fez construir e eu nem percebi. Chorei pedindo perdão a Deus e orei para que eu sonhasse com a eternidade não pincelada na ideia de destruição ou fim, mas no conforto de saber que não foi para esse mundo que fui feita e que estarei voltando ao meu lar.
Logo depois foi a vez de
entender que meus planos são efêmeros assim como eu, e que a resposta certa de
lábios sempre virá do Senhor. A satisfação pessoal de vida não pode vir de
nenhuma outra fonte senão o Senhor, pois o resto é ídolo. É ser Arão quando
Moisés estava com Deus no monte. E eu quero ser Moisés e estar com Deus.
Ouvindo-o. Guardando as coisas no coração como Maria e escolhendo a melhor
parte como a outra Maria, irmã de Lázaro.
Então tem sido assim. Cada semana novas ponderações, compartilhei umas aqui nos diários de quarentena. Depois entendi que com toda certeza Deus tem trabalhado em tudo isso mesmo que meus olhos não enxerguem e me foquei em pensar em tudo de bom que todo esse cenário de caos tem contribuído. E isso me acalmou. Também refleti e orei sobre tudo o que estava sendo desconstruído na minha vida e de todos nós, não seja reconstruído nos mesmos lugares. Mas na fundação certa. Que não sejamos os mesmos quando tudo isso passar e que nossa fé seja sempre fortalecida.
Falando em fé tive dias de crises também, de ter medo de me perder do Senhor por mais bobo que isso pareça, mas é a verdade. A minha natureza não é nada boa e meu coração é desesperadamente corrupto. Mas daí li Efésios 4 e me lembrei que a fé é um dom e que se o Senhor não colocasse/colocar fé em meu coração eu nunca poderia crer.
Então tem sido assim. Cada semana novas ponderações, compartilhei umas aqui nos diários de quarentena. Depois entendi que com toda certeza Deus tem trabalhado em tudo isso mesmo que meus olhos não enxerguem e me foquei em pensar em tudo de bom que todo esse cenário de caos tem contribuído. E isso me acalmou. Também refleti e orei sobre tudo o que estava sendo desconstruído na minha vida e de todos nós, não seja reconstruído nos mesmos lugares. Mas na fundação certa. Que não sejamos os mesmos quando tudo isso passar e que nossa fé seja sempre fortalecida.
Falando em fé tive dias de crises também, de ter medo de me perder do Senhor por mais bobo que isso pareça, mas é a verdade. A minha natureza não é nada boa e meu coração é desesperadamente corrupto. Mas daí li Efésios 4 e me lembrei que a fé é um dom e que se o Senhor não colocasse/colocar fé em meu coração eu nunca poderia crer.
Ele está nesse processo todo e caminha perto.
E justamente por isso essa semana meditei e me lembrei que quando me sinto sobrecarregada e cansada tenho para onde correr, e aprendendo de Jesus eu tomo sobre mim o seu fardo e jugo que são suave e leve. Entendi também em 2 Coríntios 4 que em tudo podemos ser atribulados mas não angustiados, abatidos mas não desamparados. E isso foi no fundo da minha alma e me trouxe de volta a olhar pro autor e consumador da minha fé, olhar para o monte de onde vem o meu socorro e entender meu amigo, que o cenário pode ser o pior possível, densas nuvens e escuridão. No fundo do coração há sempre a certeza de que Deus existe, é vivo e está vendo e no controle de TODAS AS COISAS.
Que descansemos nisso. Quando o coração apertar faça uma oração. Alimente-se da palavra com mais intensidade e tenha bom ânimo. Nosso redentor vive e é somente nele que podemos ter esperança!
E justamente por isso essa semana meditei e me lembrei que quando me sinto sobrecarregada e cansada tenho para onde correr, e aprendendo de Jesus eu tomo sobre mim o seu fardo e jugo que são suave e leve. Entendi também em 2 Coríntios 4 que em tudo podemos ser atribulados mas não angustiados, abatidos mas não desamparados. E isso foi no fundo da minha alma e me trouxe de volta a olhar pro autor e consumador da minha fé, olhar para o monte de onde vem o meu socorro e entender meu amigo, que o cenário pode ser o pior possível, densas nuvens e escuridão. No fundo do coração há sempre a certeza de que Deus existe, é vivo e está vendo e no controle de TODAS AS COISAS.
Que descansemos nisso. Quando o coração apertar faça uma oração. Alimente-se da palavra com mais intensidade e tenha bom ânimo. Nosso redentor vive e é somente nele que podemos ter esperança!
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