Pular para o conteúdo principal

Alguém que venha do coração de Deus

Namorar não é tudo na vida. Encontrar alguém, viver um relacionamento e uma linda história de amor ao lado de alguém, não é o fim. Passamos tanto tempo de nossas vidas nos decepcionando com relacionamentos doentios, e que não nos fazem bem algum. Seja em amizades, ou relacionamentos amorosos.
Quando entendemos que nosso propósito de vida vai além do que nossos sonhos, ambições e vontades, compreendemos que vivemos para a eternidade. Compreendemos que encontrar nosso "par" não é a coisa mais importante em nossas vidas.
Perguntas frequentes entre jovens cristãos em relação a relacionamentos, são: como saber se é algo da parte de Deus? Como saber se é a pessoa certa? Qual a idade certa para namorar? Quando devo parar de esperar?
A reposta mais certa que posso dar á todas essas perguntas é: esteja no centro da vontade de Deus, é nesse lugar que você obterá respostas, é nesse lugar que Deus te direciona para estar onde Ele quer que você esteja, fazendo o que Ele quer que você faça. Ele é quem te responderá  com quem e quando você deve namorar. E outra, o namoro do cristão é uma preparação para o casamento. Você está preparada (o) para casar? Não somente no emocional e espiritual, mas no financeiro também?
Entenda que o maior relacionamento de nossas vidas, não é com esse alguém especial, mas com Jesus. É esse relacionamento que te dará bases para todos os outros, seja familiar, conjugal, de amizades...
Muitas vezes nos sentimos carentes e querendo ter alguém, isso é normal. Mas, não podemos querer estar em um relacionamento só para satisfazer tudo isso, mas por algo maior.
Esteja no centro da vontade de Deus, e tenha certeza que no tempo certo,  Ele vai colocar em sua vida alguém que venha do coração dEle.

Que Deus abençoe você!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Rute e Ester, mulheres que viveram por um propósito

 Olá amigos, não sou muito de compartilhar as meditações que faço ou leituras bíblicas e achei isso um desperdício, então hoje estou aqui escrevendo as meditações e coisas que aprendi com a leitura dos livros de Rute e Ester. Gosto muito de ler as histórias das mulheres na Bíblia, de onde vieram, o que fizeram, como viveram e como sempre houve espaço para elas nas sagradas escrituras quando Deus é/foi o Senhor de suas vidas.  Antes de prosseguirmos gostaria de explicar as categorias ou questões que procurei responder com a leitura dos livros, que foram dividas em: Contexto, propósito do livro, temas e as aplicações/lições que aprendi. Minha Bíblia é a de estudos da mulher então para cada novo livro há uma folha de introdução respondendo todas as questões sobre o livro em si. Vamos lá? Rute: Contexto: Começa e termina em Belém, na cidade de Moabe (terra que se originou pelo incesto entre Ló e sua filha mais velha). Propósito: Relacionamento quotidiano de uma família comum....

Sobre ser mediano, ócio e a espera no escuro

Estive pensando recentemente o quanto não somos preparados para sermos medianos, normais, diria até que ordinários, no sentido de ser comum. Hoje em dia queremos ser vistos, ouvidos, ter uma rede social que bombe de engajamento, ou simplesmente nos disseram que a gente tinha que ser o melhor, ir além da medida, trabalhar tanto, e não é a toa que estamos lutando com tantas doenças no âmbito psicológico/ emocional hoje em dia. E me vi pensando isso sobre mim. Porque preciso sempre pensar que algo muito grande vai acontecer na minha vida? Que Deus tem uma GRANDE OBRA (coloquei em caixa alta para dar enfâse) para realizar? E essa obra está sempre pra se realizar, quando na verdade toda essa coisa grande é feita de tantas outras tão pequenas, como li uma vez no livro da Anne de Green Gables. Na verdade essa grande obra está acontecendo todo dia, no percurso, na vida que é vivida e feita de instantes.  E não me entenda mal, não estou querendo dizer que não devemos fazer ou querer o melho...

É dentro dos relacionamentos que a vida acontece

As duas maiores lições que tenho aprendido ao longo desses dois anos aqui em Belfast, na Irlanda do Norte, tem a ver com pessoas; hospitalidade e relacionamentos. Tudo bem que as duas coisas estão interligadas, mas nem sempre é óbvio. Só pode existir relacionamento se houver mais de uma pessoa envolvida, e só pode haver hospitalidade se existirem um anfitrião e um hóspede.  Ao longo desses dois anos e acredito que bem antes disso, tenho me percebido tornar-me uma pessoa menos extrovertida, mais reservada ainda e mais seletiva, introvertida, mas ainda assim amo estar com as pessoas, mesmo que depois tenha que descansar em silêncio e sozinha, no fim também me recarrego estando ao lado das pessoas. E refletindo hoje sobre isso, entendi que a vida acontece dentro dos relacionamentos, sejam eles quais forem. Pois é no relacionamento com o outro que somos moldados, exortados, animados, amados e confrontados, e é bom que seja assim. Deus nos livre de uma vida sozinha, centrada no eu. Que ...