A maior revolução ainda continua sendo o amor. O que une
perfeitamente todas as coisas, o dom supremo, o que tudo espera e suporta o que
respeita e ajuda.
O amor que é maior que a fé e a esperança, o amor que perdoa
que é benigno, que não arde em ciúmes. O amor que consola e que é esperança em
dia triste. Que é carinho quando as
palavras faltam, que é cuidado expresso quando os gestos falam mais que qualquer
outra coisa.
O amor que é real, não fingido e que não é pretensioso. É
amor e pronto.
A revolução que transforma e liberta. O amor que excede
as maiores ciências. O amor que é Deus (1 João 4:8)!
Comentários
Postar um comentário