Marianizes

O tempo tem passado depressa, dia desses estávamos iniciando mais um ano e agora já estamos no último dia do mês de Agosto. O mês que sempre desgostei por passar muito devagar. Li em algum lugar que desejar que o tempo passe depressa é querer que a vida passe depressa. Decidi escrever esse post para compartilhar com vocês o que fiz nesse mês. Na primeira semana dele participei da conferência do nova geração e foi uma experiência incrível, dias gloriosos. Se você mora em Brasília, por favor, não perca a do próximo ano! Também experimentei de conecções com pessoas cheias de propósitos. Deus tem unido pessoas para um fim proveitoso! Participei também de um evento na minha igreja local de moda com uma stylist designer que foi bastante acrescentador. E por ultimo fiz uma cessão de fotos para o blog e gravei o meu primeiro vlog com um convidado para o canal. E assim vejo findar-se mais um mês. Feliz e grata concluo esse post. Um super beijo! 

Nunca pensei que estaria escrevendo um post sobre esse assunto.Não que não goste de moda, de falar sobe roupas ou qualquer coisa desse universo feminino tão encantador. Esse post e as fotos surgiram de uma conversa com uma amiga da faculdade que me perguntou qual era o meu estilo. Não soube bem o que responder para ela, porque na verdade uso tudo aquilo que me faz sentir confortável, não sou de comprar peças muito caras e sempre quando compro uma roupa nova, tento pensar em vários looks que posso criar com as mesmas peças, combinadas de uma forma diferente. Recentemente gravei um vídeo sobre o minimalismo ( Se você ainda não é inscrito no meu canal no youtube se inscreva nesse link  https://www.youtube.com/channel/UC4GrR67rlbZI3OCw_iGO9Ng  ) ainda vai ao ar no canal e estava meio grilada de falar sobre essa coisa toda de roupa, do que compro... Mas como disse lá mesmo não sou minimalista, mas essa reflexão sobre o assunto me fez mudar em vários aspectos... Vamos para o q...

Uma coisa com que sempre me preocupei foi em quando eu começasse a trabalhar como que daria conta de conciliar os estudos, lidar com todas as responsabilidades sem deixar Jesus de lado. Sem deixar minha comunhão com ele em segundo plano. E antes dessas coisas acontecerem eu sempre tive muito tempo para estar com ele, orando, lendo a bíblia, passava tanto tempo a sós buscando por ele. Agora eu trabalho, estudo e  tenho responsabilidades que antes não tinha e uma coisa que sempre me lembro é de que embora existam todas essas demandas agora, não posso deixar Jesus e tudo o que nós temos juntos em segundo plano, não posso deixar para orar só quando vou me deitar morta de cansada pela rotina, entregando a ele o pior de mim, e não o melhor, que seria uma pessoa mais bem disposta e com mais tempo para orar. Sei que talvez essas sejam preocupações muito íntimas, mas sei também que muita gente sofre com essa agonia de não conseguir lidar com essa rotina e ainda ter tempo de qualidade c...

Não gosto de responder a pergunta: O que você está pensando? No fundo sinto que a pessoa não quer saber mesmo isso ou se o interesse for verdadeiro penso que até eu explicar tudo o que está dentro da minha cabeça (o que é muita coisa sempre) essa vontade passa. Ou na verdade sinto que não saberia colocar tudo em palavras. Pensei em escrever esse texto começando assim, por que já faz alguns dias que não escrevia nada e queria que dessa vez fosse diferente. Sempre quero que seja assim, que cause impacto na sua vida e que soe como uma conversa entre amigos. Vou compartilhar algumas coisas que estão passando pela minha cabeça, coisas que estou pensando quase que todos os dias. E sei que vai ser como respondendo a uma pergunta que ninguém me fez e aquela que nunca gostei de responder... Esses dias me veio uma palavra na cabeça que já li há algum tempo e que voltou com um maior sentido, como uma revelação. Nem sempre que leio a Bíblia percebo algo novo ou tenho uma nova revelação. E...

Sempre lutei muito contra a insegurança e o sentimento de inferioridade, tudo isso teve um rumo diferente, quando descobri a minha identidade em Jesus, isso me fez não querer ser mais ninguém a não ser eu mesma, por que existe um propósito para isso também. Erroneamente já me considerei feminista, e hoje percebo que não tem como abraçar essa causa em todos os seus princípios, pois em determinados pontos, há uma grande divergência entre eles em contraste com os valores da palavra. O que não me faz excluir todos ou não deixar de pensar que em alguns pontos, existem coisas positivas. E uma delas, é deixar de existir essa cultura de competição entre mulheres. De nos sentirmos menos bonita, por que alguma outra mulher também é linda e possui uma beleza diferente da nossa, ou menos amada por que alguma outra mulher foi amada e se sentiu especial, isso não diminuí o fato de também sermos amadas. Isso precisa acabar nós não precisamos ser bonitas como ninguém a não ser como nós mesmas...