Papo de amiga: Livres de toda competitividade feminina
Sempre lutei muito contra a insegurança e o sentimento de
inferioridade, tudo isso teve um rumo diferente, quando descobri a minha identidade
em Jesus, isso me fez não querer ser mais ninguém a não ser eu mesma, por que
existe um propósito para isso também.
Erroneamente já me considerei feminista, e hoje percebo
que não tem como abraçar essa causa em todos os seus princípios, pois em
determinados pontos, há uma grande divergência entre eles em contraste com os
valores da palavra. O que não me faz excluir todos ou não deixar de pensar que
em alguns pontos, existem coisas positivas. E uma delas, é deixar de existir
essa cultura de competição entre mulheres. De nos sentirmos menos bonita, por que
alguma outra mulher também é linda e possui uma beleza diferente da nossa, ou
menos amada por que alguma outra mulher foi amada e se sentiu especial, isso
não diminuí o fato de também sermos amadas. Isso precisa acabar nós não
precisamos ser bonitas como ninguém a não ser como nós mesmas. E nos
enxergarmos como irmãs, amigas, vivermos essa unidade é algo valioso!
Amo ser mulher e amo toda a complexidade que existe em
nós, fomos tão bem feitas, com tantas engrenagens diferentes e especiais, que
se torna algo complexo, mas bastante belo.
Convido-te a se enxergar como você é, e que seja livre de toda
competitividade com outras mulheres, seja você, com tudo que compõe isso, até
as coisas que você possa não gostar em si mesma. Se enxergue com os olhos de
Deus, você é amada, inteligente, talentosa, capaz, corajosa, forte, única, você
e eu somos criações, filhas de um Pai incrível.
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