Esperar com paciência
Esperar dói. Não é fácil. Sempre tenho a sensação de que estou esperando para muita coisa acontecer. Tantos anos para isso, mais tantos para aquilo. E a jornada de esperar não é rápida. E é dolorosa porque por vezes o choro é mais presente do que a alegria. E as coisas não acontecem do dia para a noite, pois a jornada também tem a ver com quem temos nos tornado. Com o que Cristo tem feito em nosso caminhar, para que pareçamos com ele. Estejamos sempre sobre a sua influência perfeita e cativante.
Mais uma vez estou esperando. Na verdade, sempre estive. O processo é bonito aos olhos de quem vê de fora e confesso que sempre me constrange ouvir alguém dizer que minha caminhada tem inspirado alguém, porque da perspectiva que eu vejo eu sei o que me custa todo o esforço. Toda luta interna com essa carne tendenciosa para o pecado. O quanto custa quebrar meu orgulho, precipitação. Voltar meus olhos para quem é importante e me lembrar que é tudo sobre Ele.
Mas é como Paulo escreveu: se alguém vê o que espera como é possível esperar? Nós esperamos com paciência justamente porque não podemos ver (Romanos 8:25). E é tudo sobre esse processo. Pois pensa bem, a gente passa mais tempo esperando, aprendendo, vivendo os altos e baixos da vida e das estações. E um curto período de tempo aproveitando o que finalmente aconteceu. E isso me lembra que nada é um fim em si mesmo. O fim logo vem e vai ser o início de tudo. Não fomos feitos para esse mundo.
Mais uma vez espero. E hoje pensei o quanto é mais fácil me entregar ao desânimo, a tristeza, a incredulidade. A amargura. E não quero ser alguém amargurada. Incrédula. Acreditar nas mentiras que o inimigo da nossa alma sopra em nossos ouvidos, a caminhada da fé não entrelaça seus dedos com a lógica. Não faz sentido. Ainda mais nesse mundo do avesso. Mas para quem caminha para uma direção que não acaba aqui, não faz só todo o sentido, mas tem toda a graça.
Logo não quero ter esperança porque tudo aconteceu do jeito que esperava ou porque aconteceu no tempo que queria. Mas porque a minha esperança tem nome. Ela é real e presente mesmo quando os dias são cinzas. Quando o soluço é alto e os olhos ficam inchados. É sobre olhar para a direção certa com os olhos no Alvo.
Senhor ajude-me na minha falta de fé. Você não me deve nada e sua bondade não é condicional. É graciosa. Não mereço e nem nunca irei. Mas sua fidelidade e bondade não tem a ver comigo. Tem a ver com você porque não podes negar a si mesmo. A sua natureza. Obrigada por tanto. Ajude-me a chegar do outro lado. Leve-me a bom termo.
Mais uma vez estou esperando. Na verdade, sempre estive. O processo é bonito aos olhos de quem vê de fora e confesso que sempre me constrange ouvir alguém dizer que minha caminhada tem inspirado alguém, porque da perspectiva que eu vejo eu sei o que me custa todo o esforço. Toda luta interna com essa carne tendenciosa para o pecado. O quanto custa quebrar meu orgulho, precipitação. Voltar meus olhos para quem é importante e me lembrar que é tudo sobre Ele.
Mas é como Paulo escreveu: se alguém vê o que espera como é possível esperar? Nós esperamos com paciência justamente porque não podemos ver (Romanos 8:25). E é tudo sobre esse processo. Pois pensa bem, a gente passa mais tempo esperando, aprendendo, vivendo os altos e baixos da vida e das estações. E um curto período de tempo aproveitando o que finalmente aconteceu. E isso me lembra que nada é um fim em si mesmo. O fim logo vem e vai ser o início de tudo. Não fomos feitos para esse mundo.
Mais uma vez espero. E hoje pensei o quanto é mais fácil me entregar ao desânimo, a tristeza, a incredulidade. A amargura. E não quero ser alguém amargurada. Incrédula. Acreditar nas mentiras que o inimigo da nossa alma sopra em nossos ouvidos, a caminhada da fé não entrelaça seus dedos com a lógica. Não faz sentido. Ainda mais nesse mundo do avesso. Mas para quem caminha para uma direção que não acaba aqui, não faz só todo o sentido, mas tem toda a graça.
Logo não quero ter esperança porque tudo aconteceu do jeito que esperava ou porque aconteceu no tempo que queria. Mas porque a minha esperança tem nome. Ela é real e presente mesmo quando os dias são cinzas. Quando o soluço é alto e os olhos ficam inchados. É sobre olhar para a direção certa com os olhos no Alvo.
Senhor ajude-me na minha falta de fé. Você não me deve nada e sua bondade não é condicional. É graciosa. Não mereço e nem nunca irei. Mas sua fidelidade e bondade não tem a ver comigo. Tem a ver com você porque não podes negar a si mesmo. A sua natureza. Obrigada por tanto. Ajude-me a chegar do outro lado. Leve-me a bom termo.
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