Pular para o conteúdo principal

Segundo mês da Eted


Já se passaram dois meses desde que a Eted começou. Tivemos aulas preciosas e diferentes como: cosmovisão, evangelismo, temor do Senhor, quebrantamento, renúncia de direitos, consciência limpa, graça e perdão. E durante todas essas aulas, podemos perceber o quão sério e integral é a vida de um seguidor de Jesus. O quão sério é e deve mesmo ser. Aulas que me confrontaram especialmente a de cosmovisão e temor do Senhor. São tantas ideias e formas de ver o mundo. Tantas cosmovisões, mas quando colocamos as lentes certas da palavra, conseguimos enfrentar esse desafio de ser um cristão fiel e íntegro a Deus. E sobre temor do Senhor é aquilo que a palavra bem diz: que o príncipio da sabedoria é temer ao Senhor. 

Na aula de evangelismo compreendi ainda mais que não devo perder oportunidades de apresentar Jesus às pessoas. E que evangelismo é um estilo de vida. Tem sido realmente um tempo precioso. Há dias que nem acredito que  estou aqui. A convivência com outras pessoas de lugares diferentes do Brasil e mundo é enriquecedora, viver em comunidade é complexo por vezes mas tão acrescentador. Louvado seja o Senhor por me permitir viver tudo isso! 

Sobre a questão do covid: estamos isolados aqui na base, a situaçao aqui dentro está controlada, ninguém infectado. A cidade está em lockdown também. E o que aprendo com isso é  que a palavra de Deus não está presa, e que Ele tem o controle sobre todas as coisas. Não tenho dúvida de que isso vai passar. Tenho orado por todo esse cenário, oferecido carinho e afeição ao meu próximo e seguimos juntos! Vamos vencer isso. 

Ah, tivemos até trabalho para apresentar. Lemos o livro do fundador da Jocum, Lauren Cunningham, em que está registrada a história de como tudo começou. Que  registro precioso. Que maravilhoso foi apresentar essa história.


Por fim, quero te agradecer por fazer parte disso tudo. E obrigada também por querer saber um pouco de como tem sido esse tempo. É sempre um prazer escrever para você! Breve nos falamos. Um abraço carinhoso. 

A seguir algumas fotos desse tempo com as legendas logo em seguida para contextualizá-las.


Meu grupo pequeno- Nos reunimos uma vez na semana para processarmos tudo o que aconteceu ao longo dos dias juntos, também é um tempo de comunhão, lanchinhos e muitas coisas divertidas que fazemos ao longo dos encontros. Na foto encontram-se respectivamente da esquerda para a direita: Bárbara, Déborah, Iago, Duda, Jhony, Jean, Ronilson e eu. 


Meu grupo de prático: São as pessoas que viajarão comigo para as localidades do tempo prático da escola (Contarei mais no próximo mês).


Minhas lindas amigas de quarto. Companheiras nesse tempo precioso de Eted. 

Para você que quer fazer parte desse tempo, seja orando ou contribuindo em minha vida na missão, deixarei meu e-mail para contato caso queira abençoar minha vida: marianizzes@gmail.com entre em contato e explicarei para você como pode me ajudar. Obrigada mais uma vez e até o próximo post! 





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Rute e Ester, mulheres que viveram por um propósito

 Olá amigos, não sou muito de compartilhar as meditações que faço ou leituras bíblicas e achei isso um desperdício, então hoje estou aqui escrevendo as meditações e coisas que aprendi com a leitura dos livros de Rute e Ester. Gosto muito de ler as histórias das mulheres na Bíblia, de onde vieram, o que fizeram, como viveram e como sempre houve espaço para elas nas sagradas escrituras quando Deus é/foi o Senhor de suas vidas.  Antes de prosseguirmos gostaria de explicar as categorias ou questões que procurei responder com a leitura dos livros, que foram dividas em: Contexto, propósito do livro, temas e as aplicações/lições que aprendi. Minha Bíblia é a de estudos da mulher então para cada novo livro há uma folha de introdução respondendo todas as questões sobre o livro em si. Vamos lá? Rute: Contexto: Começa e termina em Belém, na cidade de Moabe (terra que se originou pelo incesto entre Ló e sua filha mais velha). Propósito: Relacionamento quotidiano de uma família comum....

Sobre ser mediano, ócio e a espera no escuro

Estive pensando recentemente o quanto não somos preparados para sermos medianos, normais, diria até que ordinários, no sentido de ser comum. Hoje em dia queremos ser vistos, ouvidos, ter uma rede social que bombe de engajamento, ou simplesmente nos disseram que a gente tinha que ser o melhor, ir além da medida, trabalhar tanto, e não é a toa que estamos lutando com tantas doenças no âmbito psicológico/ emocional hoje em dia. E me vi pensando isso sobre mim. Porque preciso sempre pensar que algo muito grande vai acontecer na minha vida? Que Deus tem uma GRANDE OBRA (coloquei em caixa alta para dar enfâse) para realizar? E essa obra está sempre pra se realizar, quando na verdade toda essa coisa grande é feita de tantas outras tão pequenas, como li uma vez no livro da Anne de Green Gables. Na verdade essa grande obra está acontecendo todo dia, no percurso, na vida que é vivida e feita de instantes.  E não me entenda mal, não estou querendo dizer que não devemos fazer ou querer o melho...

É dentro dos relacionamentos que a vida acontece

As duas maiores lições que tenho aprendido ao longo desses dois anos aqui em Belfast, na Irlanda do Norte, tem a ver com pessoas; hospitalidade e relacionamentos. Tudo bem que as duas coisas estão interligadas, mas nem sempre é óbvio. Só pode existir relacionamento se houver mais de uma pessoa envolvida, e só pode haver hospitalidade se existirem um anfitrião e um hóspede.  Ao longo desses dois anos e acredito que bem antes disso, tenho me percebido tornar-me uma pessoa menos extrovertida, mais reservada ainda e mais seletiva, introvertida, mas ainda assim amo estar com as pessoas, mesmo que depois tenha que descansar em silêncio e sozinha, no fim também me recarrego estando ao lado das pessoas. E refletindo hoje sobre isso, entendi que a vida acontece dentro dos relacionamentos, sejam eles quais forem. Pois é no relacionamento com o outro que somos moldados, exortados, animados, amados e confrontados, e é bom que seja assim. Deus nos livre de uma vida sozinha, centrada no eu. Que ...