Pular para o conteúdo principal

Ter uma fé madura

Eu realmente gosto muito de ler as cartas que Paulo escreveu as recomendações de como devemos nos portar no corpo de Cristo, de conhecermos ao Senhor e prosseguirmos em conhecê-Lo. E lendo todas essas coisas, eu comecei a pensar sobre ter uma fé madura.
Primeiro, pensei no que seria isso e como eu poderia mudar coisas em mim mesma, no meu comportamento em consequência de entender o que significa ter uma fé que é madura. Eu entendo que ter uma fé assim, é quando ela é aperfeiçoada em Jesus, no caráter dEle, uma fé que se baseia no que Ele fez e faz um firme fundamento no próprio Cristo, que não olha o homem e reage a ele, mas que age e reage em conformidade com o que Jesus faria.
Um exemplo prático que ilustra o contrário disso e que pode ser por onde podemos começar, é a ofensa. Como assim? Hoje em dia, todos somos muito ofensores, ás vezes sem percebermos, e ficamos ofendidos muito facilmente. Que tal substituirmos ela pelo amor e compreensão? Quando alguém nos fizer ou deixar de nos fazer alguma coisa, reagir de alguma forma conosco, que tal escolhermos tentar entender e amar aquela pessoa? Isso fará bem a nós mesmos tanto quanto a elas.Não nos  ofendermos com O Senhor também, quando alguma de nossas orações não forem respondidas, ou aconteça algo de  ruim conosco, que não culpemos ao Senhor, mas que nos lancemos diante dEle com dependência no Seu amor. 
Eu preciso melhorar em tudo isso com toda certeza, por isso escrevi todas essas palavras. Para que consigamos juntos, possamos buscar isso juntos, não sou melhor do que ninguém e se todas essas palavras vieram a preencher esse texto, saiba que O Senhor falou muito comigo também.

Fique firme e prossiga para o alvo, que continua sendo Cristo, o único caminho, verdade e vida!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Rute e Ester, mulheres que viveram por um propósito

 Olá amigos, não sou muito de compartilhar as meditações que faço ou leituras bíblicas e achei isso um desperdício, então hoje estou aqui escrevendo as meditações e coisas que aprendi com a leitura dos livros de Rute e Ester. Gosto muito de ler as histórias das mulheres na Bíblia, de onde vieram, o que fizeram, como viveram e como sempre houve espaço para elas nas sagradas escrituras quando Deus é/foi o Senhor de suas vidas.  Antes de prosseguirmos gostaria de explicar as categorias ou questões que procurei responder com a leitura dos livros, que foram dividas em: Contexto, propósito do livro, temas e as aplicações/lições que aprendi. Minha Bíblia é a de estudos da mulher então para cada novo livro há uma folha de introdução respondendo todas as questões sobre o livro em si. Vamos lá? Rute: Contexto: Começa e termina em Belém, na cidade de Moabe (terra que se originou pelo incesto entre Ló e sua filha mais velha). Propósito: Relacionamento quotidiano de uma família comum....

Sobre ser mediano, ócio e a espera no escuro

Estive pensando recentemente o quanto não somos preparados para sermos medianos, normais, diria até que ordinários, no sentido de ser comum. Hoje em dia queremos ser vistos, ouvidos, ter uma rede social que bombe de engajamento, ou simplesmente nos disseram que a gente tinha que ser o melhor, ir além da medida, trabalhar tanto, e não é a toa que estamos lutando com tantas doenças no âmbito psicológico/ emocional hoje em dia. E me vi pensando isso sobre mim. Porque preciso sempre pensar que algo muito grande vai acontecer na minha vida? Que Deus tem uma GRANDE OBRA (coloquei em caixa alta para dar enfâse) para realizar? E essa obra está sempre pra se realizar, quando na verdade toda essa coisa grande é feita de tantas outras tão pequenas, como li uma vez no livro da Anne de Green Gables. Na verdade essa grande obra está acontecendo todo dia, no percurso, na vida que é vivida e feita de instantes.  E não me entenda mal, não estou querendo dizer que não devemos fazer ou querer o melho...

É dentro dos relacionamentos que a vida acontece

As duas maiores lições que tenho aprendido ao longo desses dois anos aqui em Belfast, na Irlanda do Norte, tem a ver com pessoas; hospitalidade e relacionamentos. Tudo bem que as duas coisas estão interligadas, mas nem sempre é óbvio. Só pode existir relacionamento se houver mais de uma pessoa envolvida, e só pode haver hospitalidade se existirem um anfitrião e um hóspede.  Ao longo desses dois anos e acredito que bem antes disso, tenho me percebido tornar-me uma pessoa menos extrovertida, mais reservada ainda e mais seletiva, introvertida, mas ainda assim amo estar com as pessoas, mesmo que depois tenha que descansar em silêncio e sozinha, no fim também me recarrego estando ao lado das pessoas. E refletindo hoje sobre isso, entendi que a vida acontece dentro dos relacionamentos, sejam eles quais forem. Pois é no relacionamento com o outro que somos moldados, exortados, animados, amados e confrontados, e é bom que seja assim. Deus nos livre de uma vida sozinha, centrada no eu. Que ...